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Minha proposta é simples.
Os governos de todo o mundo, compram uma parte de todas as empresas, com mais de 1.500 funcionários cada, originadas em seus países.
Irá variar de país para país, afinal, vai depender de quão atolada estaria esta nação; mas não poderia ser mais que 25% da empresa, e o controle desta, ainda seria privado.
O dinheiro (público) usado para nos (governo) tornar sócios desta empresa, seria obrigatoriamente, utilizado em investimentos para a manutenção da empresa (pagamento de dívidas, manutenção de empregos, investimentos, etc).
Fazendo parte destas empresas, o governo poderia zerar os impostos de importação e/ou exploração de matéria-prima para produzir os produtos fabricados por ela, impostos sobre a venda para o mercado externo, e interno.
Afinal, se nós seríamos sócios desta empresa (conseqüentemente lucraremos com ela), por que cobrar impostos de nós mesmos? O lucro seria muito maior que o imposto arrecadado.
As empresas seriam obrigadas a criar dois fundos de reserva: um para ela mesma, e outro para ser usado por ela e/ou por outras empresas do mesmo setor.
Podemos considerar como um “imposto da manutenção empresarial”.
Menos imposto, significa preço menor, ou seja, maior consumo.
Com essa possível solução, o Estado lucra, o povo lucra, e o empresário também!
Bruno Dalkai